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Maconha para o tratamento de Esclerose Múltipla

"Nosso estudo analisa como os compostos isolados da maconha podem ser utilizados para regular a inflamação, para proteger o sistema nervoso e suas funções”

Segundo a Dr. Ewa Kozela da Universidade de Tel Aviv, em Israel

O Que é Esclerose?

A “esclerose”, do grego “sklerós”, quer dizer “duro” em português. Em resumo, provoca o “endurecimento” de tecidos e órgãos.

O próprio envelhecimento natural do corpo, algumas doenças degenerativas, ou mesmo uma lesão provocada por pancada, podem levar à reprodução desordenada das células conjuntivas, “endurecendo” e atrofiando uma ou mais das regiões do corpo.

Sendo assim, ela não é a enfermidade em si, e sim uma consequência de outra disfunção.

Os sintomas mais comuns são: fadiga muscular, tremedeira, paralisia, perda da sensibilidade, dificuldade de respiração e da fala, disfunção urinária e sexual, neurodegeneração do nervo óptico, da medula espinhal e do tronco cerebral;

 

A Boa Notícia é

Os efeitos da formação de placas escleróticas, entretanto, podem ser apaziguados pelo uso habitual da maconha! Ou com o uso de remédios desenvolvidos para oferecer ao paciente o CBD, também chamado de canabidiol que é um dos princípios ativos da planta canábis

A tese de doutorado da especialista Miriam Mecha Rodríguez da Complutense de Madrid, comenta o êxito do fármaco Sativex ® em diversos portadores de Esclerose múltipla e reforça que as propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e neuroprotectoras do CBD mostraram-se eficazes, também no combate ao Alzheimer e ao Parkinson.

Em outro estudo relacionado a Dr. Ewa Kozela da Universidade de Tel Aviv, demonstra "como os compostos isolados da maconha podem ser utilizados para regular a inflamação, para proteger o sistema nervoso e suas funções”

"Quando usado com prudência, a cannabis tem um enorme potencial". "Apenas estamos começando a entender como funciona".

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